A época da sardinha é fundamental para a atividade piscatória sustentando dezenas de famílias que dela dependem diretamente. Mas há ainda todo um mercado até chegar ao prato dos consumidores.
Este ano, as quotas aumentaram e por isso a expectativa é que não haja escassez como noutros anos, nem os preços sejam tão altos como chegaram a ser.
Preço e quantidade, duas faces de uma mesma moeda numa questão que todos os anos se coloca. Para já agrada no prato, mesmo à mesa do restaurante mas não no preço para quem a pesca e vende na lota.
Já quem a faz chegar ao consumidor parece ser aquele que mais está a ganhar nesta altura.