A manifestação dos docentes é uma das 15 manifestações marcadas para o dia em que se assinala a Liberdade em Portugal. Organizada pelo Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.), André Pestana garante que o número de participantes é expressivo e que aos professores se juntaram também os assistentes operacionais e técnicos.
O repórter da SIC, Bruno de Castro Ferreira, esteve no Marquês de Pombal, local onde a manifestação arranca.
O Sindicato promete que a "maior luta de sempre pela educação e pela escola pública" vai continuar e, segundo André Pestana, conta com o apoio de 70% da população portuguesa.
O coordenador do S.TO.P. assegura que em causa não está apenas a luta pelos direitos dos professores, que têm sido atropelados pelo Governo, mas também a luta por um ensino de qualidade para as próximas gerações.
Uma assistente operacional disse à SIC que este ano completou 34 anos de serviço, que estão a ser “compensados” por um ordenado mínimo. Revoltada, decidiu "vestir" António Costa com a bata de serviço e lançar um desafio de “fazer o meu trabalho (de assistente operacional) e ganhar o ordenado mínimo”.
O protesto foi organizado pelo S.TO.P. e deverá decorrer até 1 de maio, mas termina esta terça-feira, devido à imposição de serviços mínimos.