A partir de sábado, deixou de ser obrigatório o uso de máscara nos transportes públicos e lares de idosos. Porém, as opiniões dividem-se entre os utilizadores dos transportes públicos.
O decreto, promulgado pelo Presidente da República, que foi publicado em Diário da República, ditou o fim da obrigatoriedade do uso de máscara nos transportes coletivos de passageiros, incluindo o aéreo, e também em táxis ou TVDE, bem como nas farmácias de venda ao público e noutros locais.
No entanto, muitos passageiros do metro do Porto decidem manter a utilização de máscara, alegando que, neste momento, ainda é necessário manter medidas de prevenção contra a covid-19. Os que optam por continuar a utilizar proteção facial afirmam que se sentem mais seguros se mantiverem a medida que vigorou nos últimos dois anos.
Em contraposto, existe uma quantidade significativa de pessoas que decidiu deixar a máscara em casa aquando da utilização dos transportes públicos. Os que assim o decidiram garantem que é necessários voltar à normalidade e justificam a decisão referindo que se já não era obrigatório usar máscara em praticamente mais nenhuma ocasião, então não se justificava manter obrigatório o seu uso nos transportes coletivos.