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Observatório de envelhecimento na Guarda prepara relatório sobre impacto de demências nos idosos

Instituto Politécnico acolhe grupo de académicos.

O pólo do Observatório do Envelhecimento da Região Centro já abriu na Guarda. Cinco académicos preparam agora um relatório sobre o impacto das demências nos idosos.

Têm sido os militares da GNR a palmilhar terreno e conhecer de perto a realidade precária dos mais velhos. Muitos deles sozinhos e isolados.

Só na Guarda, Castelo Branco e Viseu, há 10 mil pessoas com mais de 65 anos em posição vulnerável.

Metade estão na Guarda, onde a partir de agora fica localizado o polo do observatório do envelhecimento de toda a região Centro.

São já várias as instituições de acolhimento que promovem o exercício entre os mais velhos.

O Algarve, sede do observatório nacional emitiu relatório sobre idosos violentados e em breve a Guarda divulga dados sobre o impacto das demências. Trabalho de investigadores da região.

Ao diagnóstico seguem-se propostas de novas soluções até porque o sistema não aguenta tanta gente tão dependente. Prevenir é o caminho e tem o apoio da tutela.

Na região centro, o projeto tem o envolvimento académico de várias instituições de ensino superior com coordenação no Politécnico da Guarda.

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