O ministro da Defesa diz que se houve algum crime cometido pelo anterior diretor-geral da Polícia Judiciária Militar, Luís Vieira, no âmbito do caso Tancos, a responsabilidade reside em quem o praticou e não na instituição que representava.
A afirmação de João Gomes Cravinho foi feita esta quarta-feira, na tomada de posse do novo diretor-geral da PJ Militar, Paulo Isabel, no Ministério da Defesa.