Rui Rio anunciou esta segunda-feira a recandidatura à presidência do PSD, explicando que não o fazer poderia levar o partido a uma “grave fragmentação” e a “consequências imprevisíveis” para o futuro do partido.
Mostra-se disponível para lutar contra todas as adversidades inerentes a ser líder da oposição, mas recusa-se a enfrentar o que classifica de “deslealdades e boicotes internos”.
Sobre o resultado das eleições internas, espera que depois de ser conhecido, se respeite a vontade dos militantes, dizendo que aceitará qualquer resultado com tranquilidade.
Desde a noite eleitoral que Rio se mantinha em silêncio. As eleições diretas do PSD deverão realizar-se em meados de janeiro e o Congresso na primeira ou segunda semana de fevereiro, mas as datas concretas serão fixadas num Conselho Nacional que deverá realizar-se em Bragança, na última semana de outubro ou primeira de novembro.