O primeiro dia de greve dos médicos do Instituto de Medicina Legal teve uma adesão de 100% de acordo com dados da Federação Nacional dos Médicos e do Sindicato Independente dos Médicos.
Dos 24 médicos das três delegações do país, apenas um não aderiu à greve.
Os profissionais exigem que a carreira seja equiparada à dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e querem melhores condições de trabalho.
A paralisação pode vir a atrasar vários processos judiciais em curso, por falta de perícias.