A afirmação foi escrita num artigo de opinião publicado hoje no Jornal Público.
No texto, o primeiro-ministro diz que as parcerias público-privadas estão em constante avaliação e que o direito à saúde deve ser a prioridade do Estado.
Garante que as parcerias vão continuar sempre que o setor público não conseguir oferecer condições iguais ou melhores que o privado.
O chefe do Governo afirma que as negociações ainda decorrem e que a preferência é pela gestão pública.
A votação da nova Lei de bases da Saúde está prevista para sexta-feira.