O acordo, anunciado pelo primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, põe termo a um impasse que começou depois de 32 pessoas terem sido resgatadas pelo navio humanitário alemão Sea-Watch a 22 de dezembro, a que se seguiu o resgate de 17 outras pessoas a 29 de dezembro por outro navio humanitário alemão, o Sea-Eye.
Itália e Malta recusam que navios privados de salvamento desembarquem migrantes nos seus portos.
O acordo prevê que os migrantes sejam transportados em navios militares até Malta, mantendo a proibição aos navios privados de aportar, e depois transferidos para a Alemanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Portugal e Roménia.