Os manifestantes juntaram-se atrás do pelourinho central da praça, depois das 'baias' de segurança, e começaram a gritar palavras de ordem mal terminaram os discursos do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
"O tempo é para contar, não é para apagar", ouviu-se.
Os professores fizeram-se acompanhar de cartazes com a mensagem "A República respeita os professores, o Governo não".
Lusa