A maior parte dos pedidos para entrar no programa de regularização de contratos precários do Estado ainda não foram analisados, segundo avança o Diário de Notícias.
Apesar do ano letivo estar a terminar, o futuro dos trabalhadores ainda está indefinido. A juntar aos auxiliares, nesta situação estão também os assistentes técnicos e especializados e docentes do ensino artístico.
Na área da Educação, tal como nos outros setores da administração pública, foram criadas comissões de avaliação para analisar os casos dos trabalhadores precários que podem reunir condições para passarem aos quadros.
Os trabalhadores estão descontentes com a situação precária e, por isso, já marcaram uma greve para dia 4 de maio.