"Estou muito espantada, estou muito preocupada. Espantada porque não esperava e preocupada porque não podemos prescindir dos serviços que a Raríssimas tenta prestar às pessoas. Todos sabemos que funciona bem, não podemos prescindir disso. Todos sabemos que não somos abonados para deitar fora uma coisa como a Raríssimas", disse hoje Maria Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas na Amadora, antes da inauguração do presépio da Fundação AFID Diferença (Associação Nacional de Famílias para a Integração da Pessoa com Deficiência).
De acordo com Maria Cavaco Silva, que foi madrinha da instituição durante os anos da Presidência da República do seu marido, Aníbal Cavaco Silva, a Raríssimas deve continuar.
Uma reportagem emitida pela TVI na segunda-feira denunciou o alegado uso, pela presidente, de dinheiro da associação de ajuda a pessoas com doenças raras Raríssimas para fins pessoais.
Com Lusa