O ex-secretário de Estado da Saúde diz também que "não conhecia nem tinha de conhecer a gestão remuneratória da instituição"e que não recebeu "qualquer favorecimento por qualquer relação pessoal", sublinhando que, desde que entrou para o executivo, não teve "nenhuma intervenção em processos de apoio à Associação Raríssimas".
Acrescenta ainda que, na origem da decisão de se demitir, esteve "a grave violação da privacidade da vida pessoal em termos e circunstâncias inadmissíveis e que ultrapassaram todos os limites".