Aos 2,7 milhões de euros provenientes da Segurança Social somam-se 2,3 milhões do Ministério da Saúde, segundo números apurados pelo Público e pelo Diário de Notícias.
A maior parcela é relativa à comparticipação por a Raríssimas integrar, com 39 camas de internamento, a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
O orçamento da Raríssimas para o próximo ano é de quatro milhões de euros, de acordo com o que está publicado no site da associação.
As receitas previstas podem no entanto não se concretizar porque pelo menos a delegação de Viseu já recebeu telefonemas de doadores a suspender o apoio enquanto o caso das alegadas irregularidades na Raríssimas não estiver esclarecido.