Caso Raríssimas deve fazer Estado "chamar a si" responsabilidades que tem "sacudido"

Em comunicado, a PJ adianta que o caso remonta a 28 de maio de 2013, quando o homem, munido de uma arma elétrica dissimulada numa soqueira, se dirigiu à ourivesaria e, após simular o interesse em várias peças, atingiu o proprietário com um choque elétrico.

A PJ esclarece, em comunicado, que a investigação permitiu apurar que a suspeita participava num esquema de envio de mensagens fraudulentas em que o autor se faz passar por filho ou familiar da vítima, em situação de emergência, com o objetivo de levá-la a efetuar transferências bancárias.

A PJ refere, em comunicado, que "o suspeito, aparentemente sob influência de álcool, terá provocado o incêndio com recurso a chama direta, criando perigo para uma área florestal significativa, bem como para várias habitações existentes naquela zona".