Num comunicado enviado às redações, o organismo nega ter responsabilidade na fixação de ordenados dos dirigentes das IPSS e garante que sempre se manifestou a favor da gratuidade e do voluntariado.
Paula Brito da Costa mencionou a confederação numa publicação no Facebook para explicar que o salário que aufere tem por base uma tabela defendida por esse organismo.
De acordo com a TVI, a presidente da Associação Raríssimas ganhará três mil euros por mês, fora despesas de deslocação.