São médicos sobretudo do Porto, de Guimarães e de Barcelos que, ao fim de semana, vão reforçar as urgências do Centro Hospitalar do Algarve.
Os médicos recebem uma ajuda de custos que pode variar entre os 50 e os 200 euros, conforme o regime especial de mobilidade parcial criado, em 2015, para os médicos que trabalham em dois ou mais serviços públicos com distâncias acima dos 60 km.
Em 2016, o Ministério da Saúde identificou o Centro Hospitalar do Algarve como o mais carenciado do país, faltando-lhe 51 especialistas.
No Hospital de Faro só existe uma dermatologista, que se irá reformar no próximo mês de setembro.
Ortopedia, ginecologia, anestesia, pediatria, medicina interna, cirurgia geral, nefrologia e oncologia são as outras especialidades que sofrem mais carências.