"A greve é inevitável, a menos que da parte do Ministério da Educação exista, entretanto, a disponibilidade para que num compromisso escrito se definam de forma clara, nem que seja para negociação futura, algumas decisões", disse à agência Lusa o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva.
Entre as decisões reivindicadas está a garantia de que o descongelamento de carreiras chegue a todos os professores "de forma clara e efetiva" em janeiro de 2018.
Lusa