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PJ continua à procura de arma que matou militar da GNR

A Polícia Judiciária continua à procura da arma que terá sido disparada por Pedro Dias. A autópsia ao militar da GNR revela que a bala que o matou é de um calibre diferente das que são usadas pelas forças de segurança.

De acordo com o Expresso, este dado é uma das peças chave da investigação da PJ aos homicídios que ocorreram há um mês, em Aguiar da Beira, e reforçam a convicção de que apenas existe um suspeito dos crimes.

A defesa do alegado homícida desvaloriza e considera que qualquer cidadão pode ter acesso a uma arma de calibre 6,35.

Fonte da investigação confirmou ao Expresso a existência do telefonema de uma sargenta da GNR a Pedro Dias seis horas depois do crime. Uma opção infeliz, já que, segundo a fonte, desencadeou a fuga de 28 dias do homem que ficou em prisão preventiva no estabelecimento prisional de Monsanto.

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