O sindicato justifica a fraca participação com o facto de muitos dos enfermeiros estarem de férias e outros a prestar os serviços mínimos exigidos por lei.
Na acção de protesto são exigidas as 35 horas semanais para todos os enfermeiros independentemente do vinculo contratual.
Diz o sindicato que na unidade local de saúde da Guarda os profissionais chegam a ter uma carga horária acrescida de 50 a mais 100 horas semanais sem qualquer compensação financeira extra, muito por causa da grave carência de enfermeiros na instituição.
A situação põe a causa a qualidade dos cuidados de enfermagem denuncia o sindicato que aponta a cardiologia, pneumologia e especialidades cirúrgicas como alguns dos serviços mais afectados.
Para colmatar as falhas seria necessária a contratação de mais 138 enfermeiros na ULS da Guarda.