A propriedade faz parte dos ativos que a Espírito Santo International e a Rioforte continuam sem poder vender, por ter sido penhorada pela justiça portuguesa em 2015.
A apreensão feita ao Grupo Espírito Santo servia para salvaguardar a existência de fundos que pagassem eventuais indemnizações futuras.
Nessa altura, a venda da herdade já estava em curso, mas foi suspensa por causa da penhora e, desde então, existem conversações para proceder ao levantamento dos mesmos.