O recurso à medida, que existe em Portugal há 14 anos, aumentou 23%, em relação ao ano anterior. Apenas 4% dos casos acabam absolvidos.
O número de pessoas vigiadas continua, assim, a aumentar com 1130 novos casos em 2015. Segundo a informação publicada no Jornal de Notícias, mais de metade eram agressores de mulheres.
Seguem-se as infrações rodoviárias, nomeadamente casos de indivíduos a cumprir penas ou com uma medida de coação por não estarem habilitados para a condução, ou por terem sido apanhados com uma taxa elevada de álcool ao volante.