Segundo a ministra da Justiça, estes diplomas estão relacionados com a "cooperação judiciária internacional" e são "essenciais" no combate à criminalidade internacional, designadamente o terrorismo e a exploração sexual (Arquivo Lusa)
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De acordo com o Expresso, os funcionários responsáveis pelo processo garantem que a migração informática correu mal devido a dados em falta ou que foram corrompidos.
A decisão de fazer a passagem de todos os processos, em simultâneo, fez com que o sistema cedesse. O Jornal I diz ainda que o documento aponta para a omissão de informações por parte das chefias intermédias.
O relatório vai também ser avaliado, internamente, pela Inspeção-Geral dos Serviços da Justiça.