Numa reunião na Provedoria, os sindicalistas apresentaram um documento com exemplos concretos e com fundamentação jurídica para as queixas e para a próxima semana já têm uma reunião na Assembleia da República, sobre a mesma matéria, disse aos jornalistas o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira.
Em causa está, explicou, a exclusão dos concursos de oito mil professores, por não terem realizado a Prova de Avaliação de Conhecimentos que, no momento da candidatura do docente, ainda não se tinha realizado.
Mas estão também em causa, adiantou, os subcritérios usados por muitas escolas e agrupamentos escolares para avaliação curricular de candidatos, que, segundo Mário Nogueira, os sindicalistas consideram que "não respeitam os preceitos legais, e até constitucionais nalguns casos".
Lusa