O deputado social-democrata Miguel Santos disse que os dois grupos parlamentares continuam com dúvidas e pediram um estudo de Direito comparado, para ver que soluções foram implementadas noutros países.
O grupo parlamentar de trabalho voltou a reunir-se esta terça-feira mas não chegou a consenso.
A legalização deveria ser votada em plenário em maio, mas com este novo adiamento não se sabe ainda quando haverá legislação sobre a maternidade de substituição