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Funcionários manifestam-se à porta do Departamento de Educação dos EUA após despedimentos em massa

Quanto mais Donald Trump despede funcionários públicos do Departamento de Educação, mais cresce o número de manifestações.

Donald Trump pediu e o Departamento de Educação dos Estados Unidos está a cumprir: a semana fecha com a confirmação do despedimento de cerca de 1.300 funcionários, metade dos trabalhadores daquele departamento. Alguns estiveram em protesto na rua, em Washington. D.C, esta sexta-feira.

Mas o Presidente dos Estados Unidos já disse e voltou a dizer que não lhe parece que sejam funcionários públicos dedicados.

O objetivo de Donald Trump é fechar o Departamento de Educação do país.

Criado em 1979, é responsável pela supervisão do orçamento de 1,6 mil milhões de empréstimos para estudantes que querem entrar na faculdade e pelo financiamento das escolas públicas e dos estabelecimentos de ensino para alunos com deficiências ou necessidades especiais ou oriundos de famílias com menos rendimentos.

Sem aplausos, a ministra dos Negócios Estrangeiros do Canadá encontrou-se com o Secretário de Estado norte-americano. Sem aplausos porque, neste momento, é mais o que afasta os dois países, tradicionalmente parceiros, do que aquilo que os une e não há razões para sorrir.

Donald Trump já disse que queria que o país fosse o estado americano número 51 e depois há a questão do aumento das tarifas sobre os produtos que circulam entre os dois países.

Para o povo do Canadá, o tempo é de mudança de primeiro-ministro. Esta sexta-feira, Mark Carney tomou posse como líder de um Governo mais pequeno e a saber que será sujeito a eleições talvez em outubro. Pelo menos por agora, Donald Trump vai ter um novo interlocutor na guerra comercial com o Canadá.

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