Mundo

Biden apela à memória do dia 6 de janeiro de 2021

O Presidente dos Estados Unidos recorda o dia em que uma multidão violenta invadiu o Capitólio.

SIC Notícias

Joe Biden pede aos novo membros democratas do Congresso que não deixem que a história de 6 de janeiro de 2021 seja adulterada. O Presidente dos Estados Unidos diz que a democracia foi posta à prova e resistiu.

"A grande razão deve-se à coragem da Polícia do Capitólio", disse.

Aos jornalistas, Biden fez questão de explicar a razão pela qual recebeu Donald Trump após a eleição.

"Porque as regras são importantes. As instituições são importantes", afirmou.

Segurança reforçada em Washington quatro anos após ataque ao Capitólio

A segurança em torno do Capitólio norte-americano está reforçada para a contagem e certificação das presidenciais de 2024, evidenciando as marcas deixadas pelo ataque à democracia perpetrado há quatro anos por apoiantes de Donald Trump.

Há quatro anos, o mesmo perímetro que agora está sob intensa proteção policial era palco da fúria de uma multidão violenta composta por apoiantes do ex e Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que tentava travar a certificação da vitória eleitoral de Joe Biden.

Biden visita Nova Orleães

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desloca-se esta segunda-feira a Nova Orleães para encontrar-se com as famílias das vítimas do ataque por atropelamento que fez pelo menos 14 mortos na noite de Ano Novo.

O Presidente cessante, que estará acompanhado pela esposa, Jill Biden, irá também reunir-se com as autoridades locais, segundo a Casa Branca.

Um ex-soldado norte-americano, Shamsud-Din Jabbar, alegadamente inspirado pelo grupo jihadista Daesh, é acusado de ter atirado o carro contra uma multidão no turístico bairro francês de Nova Orleães, no sul dos Estados Unidos, em plena festa de Ano Novo.

Depois do atropelamento, Jabbar foi morto durante uma troca de tiros com a polícia.

Últimas