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Com Trump e Zelensky entre os convidados, reabertura da Catedral de Notre-Dame com segurança apertada

A histórica catedral da cidade parisiense reabre este sábado após cinco anos fechada devido a um incêndio, que destruiu dois terços do telhado e danificou o interior da igreja, incluindo o sótão, as abóbadas e o teto.

Guilherme Monteiro

A reabertura da Catedral de Notre-Dame vai ser palco para uma verdadeira cimeira de líderes internacionais. Donald Trump já confirmou a sua presença, Volodymyr Zelensky também pode ir. As autoridades franceses têm montado um mega dispositivo de segurança.

Os olhos do mundo vão estar postos naquela ilha, no meio do rio Sena, onde fica Notre-Dame.

O movimento nas ruas aumenta mas este sábado ninguém entra aqui. Os negócios vão encerrar e só através de ecrãs gigantes nas proximidades é que um número limitado de pessoas vai conseguir assistir à abertura da catedral.

Um evento que virou uma verdadeira cimeira internacional. Face à ameaça terrorista, a pequena ilha da cidade de Paris será um dos locais mais vigiados do mundo.

No ar, a Força Aérea francesa estará mobilizada e nas ruas serão seis mil polícias.

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