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Nascem cada vez menos tartarugas, uma espécie que corre o risco de extinção

No Quénia vários voluntários ajudam tartarugas em vias de extinção a alcançar o mar. O aumento das atividades no mar e humanas e os caçadores furtivos têm um efeito negativo sobre estes animais.

Rita Ribeiro Silva

David Alves

SIC Notícias

Um pequeno passo para o homem, um caminho gigante para estas crias de tartaruga. A barbatana que agita levemente a areia, anuncia a hora de sair dos ninhos e começar a verdadeira aventura. Numa das praias de Mombaça, no Quénia, a viagem das tartarugas recém-nascidas até ao oceano é atribulada e muitas vezes perigosa.

O aumento das atividades no mar e humanas e os caçadores furtivos têm um efeito negativo sobre estes animais.

É por causa de olhares atentos que muitas tartarugas chegam ao destino. Tudo graças à ajuda de voluntários que acompanham o nascimento e desenvolvimento desta espécie.

As tartarugas têm um papel fundamental nos ecossistemas marinhos e costeiros. O perigo de extinção traz severas implicações no equilíbrio dos oceanos.

Ao chegarem ao mar, estes pequenos animais marinhos encontram nas ondas uma nova vida e novos desafios. Para que não deixem de existir este caminho deve continuar a ser feito.

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