O Reino Unido juntou-se aos Estados Unidos ao classificar como preocupante a parceria militar entre Pyongyang e Moscovo. A Coreia do Norte forneceu, recentemente, à Rússia sistemas de lançamento e mísseis, que já foram usados num dos ataques massivos à Ucrânia.
Alvo quase diário de ataques desde o final de dezembro, as autoridades de Belgorod propuseram, esta sexta-feira, a saída dos habitantes. A Rússia afirma que as defesas aéreas abateram, nas últimas horas, dezenas de drones ucranianos no sul da Rússia e também na Crimeia ocupada.
Depois dos ataques russos em larga escala a Kiev e outras cidades ucranianas, a intensidade diminuiu, mas novas ofensivas não estão afastadas depois da promessa de vingança de Putin.
O stock de mísseis estará longe de esgotado, com a Rússia a produzir 50 vezes mais munições do que antes da invasão e a reabastecer-se junto do Irão e da Coreia do Norte.
O Reino Unido reforça que qualquer apoio aos programas de armamento da Coreia do Norte pode minar os esforços de segurança internacionais e desestabilizar ainda mais a região.
Apesar das sanções, a Coreia do Norte realizou em 2023 um número recorde de testes de mísseis e Kim Jong-un promete aumentar a produção de lançadores.