O Supremo Tribunal de Israel chumbou a controversa reforma judicial do governo de Benjamin Netanyahu.
A reforma judicial introduzida pelo primeiro-ministro israelita previa a diminuição do poder e impedia o Supremo de anular decisões do executivo que não considerasse razoáveis.
Dessa forma, dava ao governo mais poder na nomeação dos juízes , por exemplo.
Esta segunda-feira, oito dos 15 juízes decidiram a favor da anulação da lei.
A reforma judicial que Netanyahu anunciou em 2023 gerou protestos em todo o país e a contestação a Netanyahu mantém-se, também.