Um professor universitário australiano está entre um grupo feito refém nas terras altas de Papua Nova Guiné, confirmou o primeiro-ministro do país.
Homens armados exigem um resgate em troca da libertação dos reféns, entre os quais vários estrangeiros, disse a polícia.
O professor é um arqueólogo que trabalha para uma universidade australiana e estava numa viagem de campo em Fogoma'iu, na região do Monte Bosavi, disseram à Reuters duas fontes relacionadas com o incidente. Os seus companheiros, investigadores locais e um responsável de projeto - também foram feitos reféns.
Em comunicado a polícia refere que os reféns estão perto de Fogoma'iu, na fronteira das províncias de Southern Highlands e Hela.
O primeiro-ministro James Marape disse aos jornalistas que a polícia e os militares estão a trabalhar com missionários que estão a ajudar na mediação com os sequestradores.
"Queremos que esses criminosos libertem aqueles que estão presos", disse o primeiro-ministro à ABC Pacific.
O vice-comissário da Polícia, Philip Mitna, disse em comunicado que "vários cidadãos estrangeiros fazem parte do grupo", que inclui académicos e guias locais e que os sequestradores são de Komo em Hela.