As autoridades tinham concluído no sábado que as cartas armadilhadas chegaram ao centro de distribuição postal de Valladolid, mas esta informação acabou por ser um “erro”. Os espanhóis já estavam a fazer peritagens junto dos 100 marcos de correio da província à procura de eventuais câmaras de vigilância, indica o repórter da SIC, Hugo Alcântara, sem chegar perto do autor.
A polícia sabe que àquele centro de distribuição postal chegaram também cartas oriundas das províncias de Leão e da Galiza.