A Suécia, a Finlândia e a Turquia voltaram reunir-se e, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros sueco, foram feitos progressos nas negociações sobre a adesão à NATO.
A adesão está ainda dependente da formalização por parte da Hungria e Turquia, ou seja 28 dos 30 Estados-membros da NATO já ratificaram a adesão da Finlândia e Suécia, que solicitaram a integração na organização militar ocidental após a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro.
O país liderado por Erdogan é o que tem colocado mais obstáculos à entrada dos dois países nórdicos na Aliança Atlântica. Já o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse que o Parlamento tratará do tema da ampliação da Aliança em janeiro, na sua primeira sessão de 2023.
A Finlândia e a Suécia participaram na última reunião da NATO, na Roménia, na qualidade de países convidados oficialmente a aderirem à organização militar.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO destacaram que a adesão dos dois países “vai torná-los mais seguros”, a “NATO mais forte” e a “área euro-atlântica mais segura”. Consideraram ainda que a segurança destes dois países é “de importância direta para a Aliança”.