A partir desta quarta-feira, o Brunei junta-se ao grupo de países que penaliza o adultério e a homossexualidade com a pena de morte, neste caso por apedrejamento e chicotadas.
A ONU ainda tentou dissuadir o Brunei e classificou como cruel e desumana a nova legislação que instaura a pena de morte para homossexualidade ou adultério no Brunei, pequeno Estado do sudeste asiático muito rico em petróleo.
A decisão resulta de uma diretiva do sultão do Brunei, Hassanal Bolkiah, um dos chefes de Estado mais ricos do mundo - com uma fortuna pessoal que ronda os 20 mil milhões de dólares (cerca de 18 mil milhões de euros) - e que se mantém no trono desde 1967.
Em Londres, dezenas de pessoas protestam contra esta nova legislação.