O número de vítimas mortais do ataque terrorista a duas mesquitas na Nova Zelândia subiu este sábado para 50. Há ainda 48 feridos, 20 deles em estado grave.
Depois do ataque, três pessoas foram detidas, sendo que duas foram, entretanto, libertadas por não estarem relacionadas com o massacre. O principal suspeito, um australiano nacionalista de 28 anos, já foi presente a tribunal, onde foi formalmente acusado do assassinato nas 50 pessoas.
O homem planeou o ataque durante dois anos e, minutos antes de transmitir em direto o massacre, enviou um manifesto para cerca de 70 pessoas, incluindo a primeira-ministra neozelandesa.
O Facebook, o Twitter e a Google esforçaram-se para retirar o vídeo do atirador, mas este ainda estava amplamente disponível nas redes sociais horas após o ataque.
Brenton Tarrant tinha licença e adquiriu as armas que usou para cometer os crimes de forma legal.
Nova Zelândia tenta recuperar do choque
Vários países continuam a prestar homenagem às vítimas do ataque na Nova Zelândia. Centenas de pessoas rezaram este sábado, na Mesquita de Santa Sofia, em Istambul, onde pediram a reabertura da basílica a lugar de culto.