Estará à frente do país por mais seis anos, mas a comunidade internacional não lhe reconhece legitimidade. Prova disso é que muitos países não estão presentes na cerimónia, incluindo os Estados Unidos e Portugal.
Esta cerimónia acontece numa altura em que o país está mergulhado numa grave crise, com uma inflação de 1.700.000%, falta de bens essenciais, medicamentos e insegurança.
A situação já levou a que mais de dois milhões de venezuelanos emigrassem nos últimos dois anos.
Maduro promete inverter a situação e responsabiliza os EUA pelo colapso económico devido às sanções que impôs ao país.