"Durante a crise do euro, os países do norte mostraram solidariedade com os países afetados pela crise. Como social-democrata, atribuo uma importância extraordinária à solidariedade. Mas também deve haver obrigações: não se pode gastar todo o dinheiro em copos e mulheres e depois pedir ajuda", declarou Jeroen Dijsselbloem na segunda-feira ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung.
Com Lusa