A decisão baseia-se na recomendação da Agência Nacional de Segurança dos Sistemas Informáticos, que indica um "nível de ameaça extremamente elevado de ciberataques que poderá afetar o desenvolvimento do voto eletrónico", refere o Ministério do Exterior francês, em comunicado.
Perante estas condições, adianta o ministério, "considerou-se preferível não correr qualquer risco que comprometa a votação dos franceses no exterior".
Assim, os franceses residentes no estrangeiro vão votar, nas próximas eleições legislativas, através dos sistemas tradicionais disponíveis, por correio ou por procuração.