A execução nunca havia sido confirmada por Pyongyang, mas a Coreia do Norte nomeou um substituto de Ri Yong-Gil, levando a crer que estava mesmo morto.
No entanto, o nome de Ti Yong-Gil surgiu hoje numa lista de novos membros eleitos para vários órgãos do partido único da Coreia do Norte (Partido dos Trabalhadores).
Segundo as notícias conhecidas em fevereiro, o ex-chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte havia sido executado por corrupção e por ter constituído uma nova fação política, divulgou a agência sul-coreana Yonhap, citando uma fonte próxima das questões norte-coreanas.
Ri Yong-gil era uma presença habitual junto do líder norte-coreano, Kim Jong-un, especialmente em visitas de inspeção a instalações governamentais.