As conclusões deste estudo, publicadas na revista Near Eastern Archaeology, baseiam-se na análise de imagens satélite de 1.300 dos 8.000 locais de valor arqueológico da Síria.
A atenção da comunicação social "gerou a ideia errada de que o Estado Islâmico é o principal culpado no que toca a pilhagens", disse Jesse Casana, professor em Dartmouth.
"Utilizando imagens de satélite, a nossa investigação mostrou que o saque é, na verdade, muito comum em todas as partes da Síria", apontou.
A investigação concluiu que mais de 26% dos locais que apresentavam sinais de pilhagem estavam em zonas controladas por curdos ou outros grupos da oposição.
Cerca de 21% dos locais que foram alvo de saque estavam em zonas sob o controlo do Estado Islâmico e 16,5% em áreas ocupadas pelo regime sírio.
Lusa