Durante a estada no Vaticano, deverá ser assinado um Acordo Geral de Cooperação.
O documento foi apresentado pelo presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), bispo Gabriel Mbilingui, citado pelo Jornal de Angola na edição do passado sábado, como sendo um documento que "reflete as responsabilidades entre as duas partes no que concerne à abertura" que o executivo angolano pretende dar à Igreja em Angola.
Uma das duas questões que continuam a perturbar as relações entre igreja e poder em Angola é a continuação do impedimento da emissora católica Rádio Ecclesia emitir além dos limites da capital angolana, Luanda.
Em outubro de 2013, o porta-voz da CEAST, bispo José Manuel Imbamba, classificou em conferência de imprensa a situação da Rádio Ecclesia como "um problema político".
A segunda questão é a da despenalização do aborto, que os bispos angolanos reiteradamente denunciam.
Lusa