Os números da Covid-19

Portugal com mais 16 mortes e 3.794 casos de covid-19 em 24 horas

O último balanço da Direção-Geral da Saúde.

Jorge Arranz / 500px

SIC Notícias

Portugal contabiliza esta sexta-feira mais 16 mortes e 3.794 novos casos de covid-19, segundo o relatório diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 17.264 mortes e 947.038 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2, estando esta sexta-feira ativos 53 534 casos, mais 546 em relação ao dia anterior.

O boletim da DGS revela que estão internados 855 doentes, menos 5 do que ontem.

Nos cuidados intensivos estão 178 doentes.

Os dados indicam ainda que mais 3.232 doentes foram dados como recuperados, fazendo subir para 876.240 o número total de recuperados desde o início da pandemia em Portugal, em março de 2020.

As autoridades de saúde têm sob vigilância 81.851 contactos, mais 474 relativamente ao dia anterior.

TAXA DE INCIDÊNCIA E ÍNDICE DE TRANSMISSIBILIDADE

A taxa de incidência nacional subiu de 409,0 para 418,3 casos de infeção por 100 000 habitantes. No continente aumentou de 421,3 para 430,8 casos de infeção por 100 000 habitantes.

O R(t) nacional desceu de 1,09 para 1,07 e no continente de 1,09 para 1,07.

Os dados dos indíces R(t) e da incidência são atualizados à segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira.

Covid-19. Vacinas terão prevenido 700 mortes em 3 meses

Nos últimos três meses, a vacinação contra a covid-19 evitou pelo menos 700 mortes em Portugal. É essa a conclusão de um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.

Os números atuais de novos casos de covid-19 são semelhantes aos registados em outubro do ano passado. A média ronda os 3.500 casos por dia. A diferença, significativa, é no número de mortes. São quase cinco vezes menos. Na altura, eram cerca de 32 os óbitos por dia e a média da última semana é de sete mortes.

De acordo com o estudo, o fator decisivo para esta descida é a vacinação.

O padrão de mortalidade não se alterou significativamente - continuam a ser os mais velhos quem mais morre -, mas é também nesta faixa etária a maior redução.

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