Dois militares no terreno e um no posto da GNR no dia da tragédia
A Associação dos Profissionais da GNR defende que a Estrada Nacional 236-1, onde morreram 47 pessoas, não foi cortada devido à falta de meios e a falhas nas comunicações entre autoridades. A associação diz que no dia em que o fogo começou estavam dois militares no terreno, em Pedrógão Grande, e um no posto. Há também militares que já estão de baixa psicológica.
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