O Presidente do Conselho de Administração da TAP, Manuel Beja, confrontou Christine Ourmières-Widener sobre o uso de um motorista para fins pessoais e ficou “preocupado” e perdeu "a paciência" com as respostas, por revelarem problemas no bom senso e na sua razoabilidade.
"Foi das poucas situação em que perdi a paciência porque achei que se estava a tentar justificar o injustificável e que no contexto português aquilo não seria de todo uma prática desejável e aceitável, particularmente (…) num momento em que nós procedemos a muitos despedimentos”, explicou Manuel Beja.
“Os argumentos não eram de todo aceitáveis, revelavam uma liderança pouco servidora, revelavam-me uma falta de preocupação com o bom senso e a razoabilidade. Preocupou-me bastante”, confidenciou.