Os papéis provam que parte desse dinheiro - 73 milhões - serviu para remunerar três consultoras internacionais com representação em Portugal e um reputado escritório de advocacia. São eles a BCG, a PwC, a Mckinsey e os advogados da Vieira de Almeida. Nenhum assumiu ter recebido estes pagamentos via Dubai.
Outros 21 milhões de dólares acabaram por ir parar a empresas do núcleo próximo da empresária angolana e até a sociedades da filha do ex-presidente de Angola. Há ainda 30 milhões sem registos que terão ficado na conta da offshore no Dubai.
Um trabalho de investigação que pode ler no Expresso desta sexta-feira e ver hoje no Jornal da Noite da SIC.