Guerra Rússia-Ucrânia

Presidente da Chéquia defende colapso da economia da Rússia

Já o secretário-geral da NATO reiterou que é preciso manter a ajuda à Ucrânia e aumentar os gastos com a Aliança Atlântica. A mensagem foi sublinhada pelo ministro alemão da Defesa que, no mesmo dia, voltou a visitar o país em guerra.

João Nuno Assunção

Volodymyr Zelensky diz que a guerra lançada pela Rússia tem como alvo "o mundo civilizado" e que a Ucrânia é apenas a primeira etapa da ofensiva.

É o país que separa o Ocidente do agressor: o mundo livre do autoritarismo. A ideia é do presidente da Ucrânia que esta quinta-feira repetiu um alerta.

"Putin não quer pôr fim a esta guerra."

Defende, por isso, que é fundamental secar a fonte que está a financiar o conflito e volta a apresentar uma solução.

A proposta foi incluída no 18º e mais recente pacote de sanções da União Europeia à Rússia, mas são cada vez mais os que defendem que é preciso ir mais longe para travar Vladimir Putin. A opinião é do Presidente da Chéquia mas foi esta quinta-feira reforçada em Roma.

No encontro com chefes da diplomacia, o secretário-geral da NATO reiterou que é preciso manter a ajuda à Ucrânia e aumentar os gastos com a Aliança Atlântica. A mensagem foi sublinhada pelo ministro alemão da Defesa que, no mesmo dia, voltou a visitar o país em guerra.

A ofensiva russa continua sem dar tréguas e ameaça recorrer à mais temida das armas.

Putin deixou o recado horas antes de receber uma mensagem da aliada Coreia do Norte que, esta quinta-feira, se associou às celebrações do Dia Nacional da Rússia.

Últimas