O míssil disparado pela Rússia contra a cidade de Kharkiv caiu junto a uma das zonas residenciais mais procuradas da cidade. A explosão danificou pelo menos 40 edifícios ao redor atingindo alguns escritórios onde muitos trabalham naquela hora.
Os russos dizem ter abatido oito mísseis ucranianos bem como bombas aéreas de fabrico norte-americano sem dizer onde. Além de Kharkiv, Moscovo fez de Odessa um alvo atacando o centro da cidade. O local tinha sido atingido há uma semana e muitos já tinham reparado os danos provocados.
As expectativas acumulam-se a menos de dois meses da tomada de posse de Donald Trump, cuja estratégia para resolver o conflito na Ucrânia é agora partilhada pelo futuro conselheiro para a Segurança Nacional.
“O Presidente eleito tem estado muito preocupado com o agravamento e a direção que isto está a tomar. Se a Coreia do Norte teve esta iniciativa, nós fizemos o mesmo, a Rússia já reagiu, o Irão está envolvido, a Coreia do Sul está a pensar em envolver-se, os nossos aliados também alargaram o alcance dos seus mísseis. Por isso, precisamos de levar isto a um fim responsável, precisamos restaurar a dissuasão, restaurar a paz e antecipar esta escalada em vez de responder a ela”, Mike Waltz, conselheiro de Donald Trump.
Prestes a lançar um livro de memórias, a ex-chanceler alemã deu uma entrevista. Acusada de tornar a Alemanha dependente do gás russo, Angela Merkel garante que só o fez para apoiar as empresas alemãs e manter laços pacíficos com Moscovo.
A antiga chanceler diz, ainda, que se não tivesse bloqueado a adesão da Ucrânia à NATO há 14 anos, a guerra tinha começado mais cedo