A Rússia diz que os principais comandantes das unidades que resistiram em Mariupol ainda estão dentro do complexo industrial e não se renderam.
Nas últimas horas, Moscovo garante que foram retirados mais 694 militares de Azovstal. Ao todo, serão 959 cujo destino enfrenta agora grande incerteza.
Entre os militares haverá elementos do Regimento Azov. Todos foram meticulosamente revistados pelas forças pró-russas no terreno.
A Câmara Baixa do Parlamento russo está a analisar a hipótese de proibir a troca de soldados do Regimento de Azov da Ucrânia por militares russos. A Procuradoria-Geral da Rússia quer que o batalhão seja reconhecido como uma “organização terrorista” e há deputados que defendem que os combatentes devem ser julgados ou executados.
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