Guerra Rússia-Ucrânia

Guerra na Ucrânia: negociações a decorrer com Moscovo a admitir “progressos”, o aviso da UE à China

Veja aqui os últimos desenvolvimentos do 37.º dia de guerra na Ucrânia.

Ao 37.º dia de guerra, Rússia e Ucrânia retomaram esta sexta-feira, por videoconferência, as negociações. O governador de Belgorod acusa a Ucrânia de ter atacado um “depósito de combustível” na cidade russa, que fica a cerca de 40 quilómetros da fronteira ucraniana. As autoridades ucranianas informaram que a antiga central nuclear de Chernobyl está novamente sob controlo da Ucrânia, após a saída das tropas russas. Do Reino Unido chega um aviso: a Rússia está a mobilizar tropas da Geórgia para a Ucrânia, entre 1.200 a dois mil militares deverão ser integrados em três batalhões. O Presidente Zelensky acusa o exército russo de se prepara para atacar várias cidades, principalmente na região do Donbass e chama-lhes “monstros”. A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, desloca-se esta sexta-feira a Kiev. É a primeira alta responsável europeia a viajar para a capital ucraniana desde o início do conflito com a Rússia. Destaque também para um aviso que chega da Europa: “China deve, senão apoiar, pelo menos não interferir com as nossas sanções”.

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